Tó-Zé Macheira
Há amigos esquecidos, perdidos no tempo…
E amigos que permanecem no nosso pensamento,
Amigos que partilham as nossas quimeras
E amigos esquecidos em todas as eras.
Há amigos nos momentos essenciais
Que não se podem esquecer jamais,
Desses amigos relembro em especial
O Tó-Zé, e os outros não levem a mal.
Naquele tempo, de tempos vividos
Um tempo passado em momentos variados,
Era o tempo dos amigos escolhidos
Partilhando o tempo por nós vivenciados.
Alegrias e tristezas foram confidenciadas,
Projetos futuros, histórias delineadas,
Tempos vividos em projetos esquecidos,
E relembramos mais tarde estes amigos.
À amizade! Levanto esta taça
De vinho novo fermentado,
E saúdo o meu amigo Tó-Zé
E à nossa amizade com muita fé.
In “Poemas diluídos no esquecimento” de José T. Morais
Tó-Zé Macheira
Há amigos esquecidos, perdidos no tempo…
E amigos que permanecem no nosso pensamento,
Amigos que partilham as nossas quimeras
E amigos esquecidos em todas as eras.
Há amigos nos momentos essenciais
Que não se podem esquecer jamais,
Desses amigos relembro em especial
O Tó-Zé, e os outros não levem a mal.
Naquele tempo, de tempos vividos
Um tempo passado em momentos variados,
Era o tempo dos amigos escolhidos
Partilhando o tempo por nós vivenciados.
Alegrias e tristezas foram confidenciadas,
Projetos futuros, histórias delineadas,
Tempos vividos em projetos esquecidos,
E relembramos mais tarde estes amigos.
À amizade! Levanto esta taça
De vinho novo fermentado,
E saúdo o meu amigo Tó-Zé
E à nossa amizade com muita fé.
In “Poemas diluídos no esquecimento” de José T. Morais
À família enlutada os meus pêsames.
Tio Tozé, gostava que tivesses vivido mais uns anos e que não tivesses morrido. Vou gostar sempre de ti. Nunca te esquecerei.