Em memória de António José de Oliveira da Cruz Macheira

António José de Oliveira da Cruz Macheira

05 de Outubro de 1961 - 02 de Fevereiro de 2021

Idade: 59 Anos
Naturalidade: Algés, Oeiras, Lisboa
Pai: José Pinheiro da Cruz Macheira
Mãe: Lina Maria Martins de Oliveira Macheira
Residência: Olhão
Velório: 03 de Fevereiro de 2021 a partir das 15:00 em Capela de Cemitério Municipal 16 de Junho de Olhão
Celebração: 03 de Fevereiro de 2021 pelas 15:00
Funeral: 03 de Fevereiro de 2021 após as celebrações
Cemitério: Municipal 16 de Junho (Olhão) (Olhão)

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António José de Oliveira da Cruz Macheira

05 de Outubro de 1961 - 02 de Fevereiro de 2021

Idade: 59 Anos
Naturalidade: Algés, Oeiras, Lisboa
Pai: José Pinheiro da Cruz Macheira
Mãe: Lina Maria Martins de Oliveira Macheira
Residência: Olhão
Velório: 03 de Fevereiro de 2021 a partir das 15:00 em Capela de Cemitério Municipal 16 de Junho de Olhão
Celebração: 03 de Fevereiro de 2021 pelas 15:00
Funeral: 03 de Fevereiro de 2021 após as celebrações
Cemitério: Municipal 16 de Junho (Olhão) (Olhão)

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3 Comments

  1. Tó-Zé Macheira
    Há amigos esquecidos, perdidos no tempo…
    E amigos que permanecem no nosso pensamento,
    Amigos que partilham as nossas quimeras
    E amigos esquecidos em todas as eras.

    Há amigos nos momentos essenciais
    Que não se podem esquecer jamais,
    Desses amigos relembro em especial
    O Tó-Zé, e os outros não levem a mal.

    Naquele tempo, de tempos vividos
    Um tempo passado em momentos variados,
    Era o tempo dos amigos escolhidos
    Partilhando o tempo por nós vivenciados.

    Alegrias e tristezas foram confidenciadas,
    Projetos futuros, histórias delineadas,
    Tempos vividos em projetos esquecidos,
    E relembramos mais tarde estes amigos.

    À amizade! Levanto esta taça
    De vinho novo fermentado,
    E saúdo o meu amigo Tó-Zé
    E à nossa amizade com muita fé.

    In “Poemas diluídos no esquecimento” de José T. Morais

  2. À família enlutada os meus pêsames.

  3. Tio Tozé, gostava que tivesses vivido mais uns anos e que não tivesses morrido. Vou gostar sempre de ti. Nunca te esquecerei.

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  1. Tó-Zé Macheira
    Há amigos esquecidos, perdidos no tempo…
    E amigos que permanecem no nosso pensamento,
    Amigos que partilham as nossas quimeras
    E amigos esquecidos em todas as eras.

    Há amigos nos momentos essenciais
    Que não se podem esquecer jamais,
    Desses amigos relembro em especial
    O Tó-Zé, e os outros não levem a mal.

    Naquele tempo, de tempos vividos
    Um tempo passado em momentos variados,
    Era o tempo dos amigos escolhidos
    Partilhando o tempo por nós vivenciados.

    Alegrias e tristezas foram confidenciadas,
    Projetos futuros, histórias delineadas,
    Tempos vividos em projetos esquecidos,
    E relembramos mais tarde estes amigos.

    À amizade! Levanto esta taça
    De vinho novo fermentado,
    E saúdo o meu amigo Tó-Zé
    E à nossa amizade com muita fé.

    In “Poemas diluídos no esquecimento” de José T. Morais

  2. À família enlutada os meus pêsames.

  3. Tio Tozé, gostava que tivesses vivido mais uns anos e que não tivesses morrido. Vou gostar sempre de ti. Nunca te esquecerei.

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  1. Tó-Zé Macheira
    Há amigos esquecidos, perdidos no tempo…
    E amigos que permanecem no nosso pensamento,
    Amigos que partilham as nossas quimeras
    E amigos esquecidos em todas as eras.

    Há amigos nos momentos essenciais
    Que não se podem esquecer jamais,
    Desses amigos relembro em especial
    O Tó-Zé, e os outros não levem a mal.

    Naquele tempo, de tempos vividos
    Um tempo passado em momentos variados,
    Era o tempo dos amigos escolhidos
    Partilhando o tempo por nós vivenciados.

    Alegrias e tristezas foram confidenciadas,
    Projetos futuros, histórias delineadas,
    Tempos vividos em projetos esquecidos,
    E relembramos mais tarde estes amigos.

    À amizade! Levanto esta taça
    De vinho novo fermentado,
    E saúdo o meu amigo Tó-Zé
    E à nossa amizade com muita fé.

    In “Poemas diluídos no esquecimento” de José T. Morais

  2. À família enlutada os meus pêsames.

  3. Tio Tozé, gostava que tivesses vivido mais uns anos e que não tivesses morrido. Vou gostar sempre de ti. Nunca te esquecerei.

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